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13 de junho de 2013

PAIS E FILHOS



Quando um a criança se apaixona por um adulto dizemos que é normal, apelidamos de Complexo de Édipo (um filho apaixonado pela mãe) e deixamos pra lá. Mas se é o contrário, uma relação do tipo Lolita, condenamos, afastamos o casal e chamamo esse comportamento de pedofilia. 

Acontece que Édipo e Jocasta eram heterossexuais assim como Lolita e Humbert Humbert. A Grécia antiga fala de jovens que eram educados por homens adultos e que com eles não tinham parentesco. Essa educação incluía aí o ato sexual, praticado sempre com o mais novo no papel de passivo em relação ao mais velho.

Vem daí então esse imaginário que diz que os homossexuais se apaixonariam pelo pai e com ele desejariam ter relações sexuais?

Na realidade, os homens mais velhos estupram as filhas, quase não existem casos de pai estuprando o filho por vários motivos que vão desde o machismo até a falta de denúncia.

Toda vez que na pornografia gay o tema do jovem transando com o velho se apresenta, a relação é pouco afetiva. Pode ser o professor que aplica castigo no mal aluno, o pai que descobre que o filho estava se masturbando no quarto, o empegado que seduz o filho do patrão, enfim, apresenta-se uma relação de poder onde o sexo é forçado (ou sugere) e deixa de lado a relação de amor e respeito que um pai tem com o filho. 

O que pode acontecer na verdade é um padrasto que mantém uma relação paralela com o filho na ausência da mãe. Mas essa temática, muito mais comum no Brasil quase nunca é abordada nas fantasias eróticas tornadas vídeo. Assim como o jovem indefeso do filme nunca é negro, porém o homem mais velho que o seduz ou violenta as vezes é apresentado assim. Traços da cultura.


Encontrei um filme de aproximadamente 40 mim que mostra um outro viés da relação de pai e filho: a iniciação sexual. Prática muito difundida aqui no Brasil que tem produzido grandes traumas entre os homens. 

O pai, quando percebe que o filho já está em idade reprodutiva o leva até uma área de prostituição da cidade e o obriga a manter relações sexuais com uma puta. Por vezes o próprio pai já utilizou os serviços da profissional ou pior, ele participa da transa fazendo do descabaçamento um ato ainda mais grotesco.

Chegamos aqui ao ponto mais perverso da relação entre pai e filho: todo ato sexual feito sem consentimento ou por coação é considerado estupro. Portanto, no Brasil os homens virgens são estuprados pelo pai. E como o machismo não permite que o faça com o próprio falo, ele contrata uma vagina para que se consuma o crime. 

O pai como bom voyer, faz questão de saber como foi a transa. Ele paga pela virgindade do filho e orgulhoso disso pede que o rapaz conte a experiência foi enriquecedora. Caso contrário, o filho não será macho o suficiente. Não há espaço para recusas e nem para frustração. O rapaz faz por obrigação e precisa sentir prazer com isso. Parece cena de filme sadomasoquista mas é a cultura brasileira.

Sexo e violência são indissociáveis

Isso porque o corpo sempre é um instrumento de sedução. A forma como ele encanta é que varia e qualquer crítica direcionada ao corpo é no sentido de dizer que ele não seduz. Exemplo disso são as ofensas que usualmente dirigimos aos outros. Chamamos de: feio, sujo, relaxado, mal arrumado, fora de forma, torto, e tantas outras palavras que poderia usar para denegrir o corpo do outro.




Dissecando o filme

A primeira coisa que devemos perceber é a relação de poder que é explicitada pelo uso de um uniforme policial usado pelo pai e por seu colega de trabalho. 

São figuras de comando, representam a lei, no sentido de punição e repressão. Em seguida, prestem atenção no cenário, familiar, aconchegante, caseiro. O colega de trabalho do pai irá passar a noite em sua casa, dormindo no sofá da sala, o filho em seu quarto e o pai no outro. 

A força da lei representada pelos homens adultos uniformizados é equivalente. Não existe disputa entre eles. Isso fica claro na segunda cena, quando os dois urinam ao mesmo tempo no vaso sanitário. O adolescente que ainda não pertence ao universo adulto, observa. Para que ele faça parte desse círculo é preciso um ritual de iniciação. Por enquanto ele é um mero expectador.

Quando o colega de trabalho do pai está dormindo só de samba cansão no fofá da sala, o rapaz chega, ou seja, é ele quem procura, quem provoca. Não se trata aqui de pedofilia ou de estupro de vulnerável, mas sim de sexo consentido. E a julgar pelo porte físico do rapaz que interpreta o filho, podemos imaginar que ele já tenha uns 17 anos pelo menos.

Outra característica importante de notar são os pelos que só aparecem no corpo dos adultos, demarcando assim a diferença de idade dos personagens. Aquele cliché do pau duro e dos rapazes sempre prontos para o sexo aqui funciona bem e dá consistência a história. Acaba ganhando profundidade quando a trilha sonora sugere o suspense. Um clima bem parecido com os filmes de sexo no mosteiro, com toda aquela rigidez militar e o silêncioda oração.

Em seis minutos a trama está desfeita, isto é, concluída. Temos o pai observando no funco da cena o filho segurar o cacete do colega de trabalho que finge estar dormindo e deixa claro que deseja o contato. O que pode se esperar para além depois disso?

Neste ponto é que o filme chama atenção. Justamente por evitar os antigos caminhos e propor uma história mais realista que as demais. Quem retira o véu e mostra a verdade é o colega do trabalho que abre os olhos e aponta o pai observando o filho. A máscara da hipocrisia está quebrada.

Sem saber o que fazer, o pai sai de cena dando consentimento para que o filho prossiga. Naquele núcleo erótico, todos estão de acordo. O filho, reparem, só entra no ritual de iniciação quando a farda da lei deixa de cobrir o corpo dos soldados. Mesmo assim, o pai ainda apresenta um símbolo de autoridade pendurado no pescoço.

Na verdade, o mestre de cerimônias é o colega do trabalho. Ele é quem comanda a ação. Com o retorno do pai a cena, delirante, porém excitado começa a interação; O rapaz deitado diz "Sucker" uma ordem para que o início do ritual. Fala com uma voz de comando tão firme que qualquer pessoa obedeceria.

Os homens da lei sentam-se no sofá de pau duro, pernas abertas, oferecendo-se pro muleke que até então usava um pijama de dormir. Ele tira o pijama e todos ficam absolutamente nus a não ser pelo colar que o pai traz no pescoço.

Durante o filme há uma insinuação de incesto. E justamente essa sugestão dá o clima do filme. Ela é que vai nos excitar e não a ação em si. A partir daí o que ocorre é uma brilhante narração de como é a iniciação sexual de um rapaz em um universo absolutamente gay. Filho e pai participam do mesmo gozo mas sem nunca se tocar. Uma poesia. E tanto a música como o cenário e a coreografia contribuem para reafirmar que aquela é uma relação de amor e respeito entre pai e filho. A unidade familiar está ali representada e não será desfeita.

Assistam e deixem seus comentários concordando ou discordando. 






10 de maio de 2013

MACHISMO ENTRE OS GAYS

Outro dia conversei com uma amiga, que me contava apavorada sobre a estranha mania do namorado. Nunca havia conhecido homem que gostasse de "fio terra". E esse gostava de gozar assim, com o dedo no rabo.

Tentei acalmá-la dizendo que aquele homem estava transando com ela e não com outro homem. Portanto ele não era gay. E se fosse bissexual também não haveria nenhum problema. Os dois poderiam combinar que durante o namoro seriam fiéis um para com o outro e caso se surgisse interesse por outra pessoa de fora, o melhor era terminar.

O que essa moça teve foi um choque ao perceber que a sexualidade humana vai além dessa dualidade passivo-ativo héterossexual. O próprio símbono taoísta que designa a dualidade do universo diz que existe um princípio passivo-feminino e um princípio ativo-masculino. Porém, deixa um ponto de excessão em cada uma das manifestações arquetípicas.

Se até a filosofia taoísta de origem chinesa com traços que vem desde a pré-história já encontrava uma excessão para quaqluer manifestação absolutamente passiva ou ativa, é porque desde essa época, a humanidade percebeu que nada é tão rígido assim quando se trata de natureza. E o sexo é natural.

Dizem que o sexo é um tabu. Mas o casamento é manifesto abertamente por meio de uma aliança de ouro. Inclusive existem os anéis da virgindade usados por ambos os gêneros. A música também fala de sexo e dos papéis sexuais de homens e mulheres. Por exemplo, quando Mário Lago compôs "Ai que saudades da Amélia" ele estava se pronunciando sobre o papel das mulheres em relação aos homens. Segundo a letra da música, uma mulher deveria ser passiva, tranquila e submissa. Mas reconhece que já não existem mais mulheres assim.

Raul Seixas, por outro lado, se espanta quando vê duas mulheres transando e diz na música "Rock das Aranhas" que quer entrar no meio pra mostrar como é o certo. Que "aranha com aranha sempre deu em jacaré" segundo ele. Uma reação machista quando viu que duas mulheres poderiam ter prazer sem ajuda de um pênis, sem ajuda de um homem.

Existe um livro, A História Sexual da MPB, do escritor e jornalista Rodrigo Faour explica melhor essa conversa que a música e a sexualidade mantém até hoje. Alguns afirmando seu machismo, outros defendendo o feminismo. Um bom exemplo do segundo caso é a banda Kid Abelha que diz na música Poligamia "Todo homem merece um harém/ Toda mulher também..."

Há quatro anos eu tenho esse blog onde me exponho de corpo e alma como se fosse uma terapia coletiva. Quando conheço algum homem com intenção de namoro, mostro qual é a minha maneira de ver a sexualidade para que ela não seja um problema no futuro. Mas quase sempre a homossexualidade é tão reprimida internamente que o homem chega na fase adulta com muitas frustrações e pré-conceitos que atrapalham e incomodam na hora de transar com outros homens.

Uma coisa que acontece frequentemente na minha vida pessoal é quando eu defendo a idéia de que uma relação a três é perfeitamente possível e pode ser natural um namoro a três. Desde a adolescência quando os hormônios entram em ebulição e a energia sexual explode aprendemos a controlar o impulso para não termos ereções em locais públicos e para usar a masturbação como forma de auto-conhecimento. Portnato, o menage a tróis pode ficar apenas no campo das idéias. A fidelidade é o que ocorre quando o impulso sexual é controlado. Um casal monogâmico pode ser psicológicamente saldável e feliz.

Isso acontece também com os bissexuais. Vez por outra começam um namoro com uma moça, formam um casal heterossexual mas ela fica insegura achado que o rapaz vai ficar com ela em local público admirando os rapazes que passarem causando um tremendo constrangimento para ela.

Ouvi um amigo dizer que homossexual passivo não pode reclamar de dor na cama. Como? Se até os animais sentem dor, porque um ser-humano nao poderia dizer que se sente desconfortável, que prefere outra posição, mais rápido, masi devagar, que quer que pare? A resposta está no machismo heterossexual: homens não choram. E se não choram tem que aguentar qualquer dor física ou psicológica em silêncio.

Também tem aquela pessoa que diz que é um ativo liberal. O que é isso eu não sei. Mas o combinado não sai caro. Entre casais o melhor é dizer onde está o seu limite e tentar contornar sem agredir. Afinal todos temos nossas limitações.

Eu por exemplo não admito que o meu namorado faça sexo sem camisinha. Para mim é inegociável. A saúde é uma questão de cada um. Se tenho hábito alimentar carnívoro e namoro com um homem vegetariano, vamos a um restaurante que sirvam pratos que satisfaçam ambos os gostos.

Uma outra coisa que incomoda é o ciúme. Segundo Regina Navarro, "o ciúme está ligado à imagem q cd um faz de si. Quem tem autoestima elevada, e se acha interessante, ñ supõe q será trocado c/ facilidade." Essa é uma questão do indivíduo e não do casal. 

Então, meus queridos leitores, abram o diálogo com os amigos, com seus companheiros e companheiras para termos uma vida sexual ativo-passiva mais dinâmica e feliz. Sem neuroses, preconceitos, sem a interferência da religião e principalmente sem culpa.

21 de janeiro de 2013

VINTAGE GAY MOVIE



Em Aime... comme Minet, Frederic Lemaire interpreta um jovem que acaba de completar 18 anos e resolve pedir emprego a Candinot, produtor de filmes pornoeróticos. A entrevista com o ator nu começa pela descoberta da sua sexualidade. E a narração acaba sendo reinterpretada por ele já adulto. Lembrar o passado e reviver situações traumática é uma forma de terapia. Pensando nisso, a câmera que fotografa funciona como máscara do entrevistador que nunca aparece.

É importante notar que alguns elementos do filme o elevam a uma categoria superior entre outros do mesmo gênero. O figurino é muito bem vindo e faz um jogo de oculto e aparente que funciona para manter a tenção durante a maior parte do filme. Ao contrário dos mais recentes produtos dessa indústria, que usam edições frenéticas e closes angustiantes, esse possui uma certa distância, um plano mais aberto. A cãmera está mais preocupada com o movimento que o corpo faz que com a penetração de um corpo no outro. Além disso, o nível de violência é baixíssiomo.

Alguns elementos de moda que eu queria destacar são aqueles que compõe o universo hipster: a câmera antiga, as meias, o shorts, o tênis iate e o bigode. Além disso o filme é francês. Faltou apenas o cigarro pra tudo ficar perfeito. De qualquer forma é um filme de moda antes de tudo.

3 de janeiro de 2013

BARBEARIA


Agora eu vou mostrar a diferença de hum home para um menino.


Swimmer Shaved on Nowness.com.

Esse filme mostra exatamente como a moda, a publicidade e a arte querem o novo homem. E nós dizemos não!


Faça amor, não faça a barba.



Homem depilado não é coisa de viado.



A gente gosta de barba porque espeta, porque arranha.



Se você quer um rostinho de bebê, adote uma criança.



Barba é pra emoldurar a boca e preparar pro beijo.



A barba é bárbara.



Quem não usa barba é barbie.



Nunca estamos de cara limpa.



Nosso instinto é peludo.



Homem não se difere da mulher pelo corte de cabelo mas pela capacidade de encher o rosto de pelos.



Peludo ou pelado? Na dúvida fico com os dois.



Serrada, comprida, crespa ou lisa. Cada um tem a sua.


Um homem barbudo arranha a nuca.



Ter barba é ter estilo



Barba no rosto é pelúcia nas mãos.


Fazer a barba do parceiro é sinal de cumplicidade.


Com o queixo no meio das nádegas, esfrega a barba.




Segredos que os barbudos contam fazem cócegas.



Uma homenagem pra quem deixa marcas no corpo de quem ama.

20 de outubro de 2012

Homem não chora mas requebra gostoso

O que de melhor o funk carioca nos trouxe foi o debate empúblico da flexibilização dos gêneros. Foi por meio de um duelo entre maxistas e feministas que os gays foram incluídos nos bailes funk e mais, as mulheres agora são mais respeitadas. Observe os vídeos abaixo e vejam o bem que fez dizer "só as cachorras", "um tapinha não dói", "agora que eu sou puta, você vem falar de amor" e tantas outras letras de música que ouvimos por aí.

Da palavra ao ato, um pulo. A emancipação do corpo dentro de um requebro que beira o deboche. Dançam como quem diz, sou macho, e quico no calcanhar, vai encarar?







O questionamento dos valores tradicionais bem como as contradições entre o discurso e a ação de grupos são os elementos que constroem a história. Deixo aqui minha seleção com a esperança de que novos vídeos sejam criados e que novos modos de pensar e agir, modos de ser, diferentes dos que aqui estão apareçam e que se reconheçam neles uma humanidade melhor.

18 de fevereiro de 2011

PORQUE DETESTO CINEMA NACIONAL

Vai ficar uma merda essa postagem, mas quem acompanha o meu blog sabe que é assim mesmo. Com o tempo eu vou revisando e ajeitando as coisas e ampliando com fotos e vídeos. Poucas vezes eu pude ver cenas tão engraçadas como as de Alexandre Senna.

Pra quem não sabe, Alexandre Senna é um ator brasileiro que faz filmes porno-eróticos com homens, mulheres e travestis. Particularmente se diz héterossexual (como a maioria dos atores brasileiros) mas com a diferença que ele não só diz como prova. Tem esposa e dois filhos.

Em outra postagem João Silvério trevisan falou sobre o fantasma do masculino e lá foi levantada a seguinte questão: o objeto de desejo nem sempre condiz com a forma como se gosa. O que quer dizer na prática? Que o rapaz pode muito bem estar dizendo a verdade. Diferente do Paulo Coelho que diz que deu e não gostou, esse disse que grava toda semana, sempre no papel de passivo e quem pediu para ele parar de fazer cenas com mulheres foi a própria esposa pq sentia ciúmes.

E a julgar pelo desempenho do rapaz, provavelmente ele não gosta nem um pouco da coisa. Vejam e chorem meus amigo(a)s. Pq vai ser difícil ficar excitado com esse rapaz.


O ponto positivo é que ele tem uma das bundas mais bonitas que eu já vi aqui nos trópicos e tem um rosto que fica bonito no vídeo. A parte cômica fica por conta dos diálogos. Em uma cena ele diz "fode viado!" para o cara que está lhe comendo o rabo, poizé.

Em outra o rapaz enterra o pau na garganta de Alexandre e ele cai na gargalhada. Não é a toa que ele em toda a carreira só ganhou duas capas e isso aconteceu recentemente.


Por volta de 9:20 min uma voz em off manda o rapaz calar a boca de Alexandre metendo-lhe a pica guela abaixo. É hilário! Nunca tinha visto um ator pornô canastrão

Entrevista para a tv

Até o SBT Repórter fez uma entrevista com o moço do bum bum guloso pra saber o que um ex-pastor evangélico estava fazendo em um set de filmes pornôs. Ora, se antes ele pregava, agora está perdendo as pregas. (Desculpa, mas eu não resisti) 


Aqui está o vídeo que eu falei. Aos 6:50 min ele cai na gargalhada depois de ter as amídalas perfuradas por um gande pênis grosso. Se fosse eu nessa situação não riria, pode ser que depois vc comece a chorar.


Ele fala palavrão, geme sem que ninguém toque nele, faz mais barulho que mulher, é um ator realmente, mas esquece todas as marcações. Quem sabe de propósito?

O mais impressionante é que ele nunca fica de pau duro e consequentemente nunca deixa que façam boquete nele.

Alexandre é o tipo passivo agressivo: ele pede pra filmar o próprio cu aberto, manda o cara ir mais rápido e mais de vagar e em outro vídeo pede para o ator gosar juntinho com ele.

Isso é de verdade, eu já saí com um cara assim. Evangélico, passivo-agressivo e héterossexista. Acho que tem algum exorcismo sendo mal feito nas igrejas pq ao invéz de expulsar a pomba-gira eles amarram ela no fiel. kkk



Onde um ser humano é capaz de chegar, não é mesmo?! A pessoa quando fica de quatro e rebola perde toda a dignidade que ainda lhe resta. Uma coisa é vc fazer isso com o seu namorado e outra é fazer em frente as câmeras. Depois ele diz no SBT que não sente prazer nenhum. Aham Cláudia, senta lá.

Retiro o que disse, o bum bum dele já foi bonito.

4 de fevereiro de 2011

25 de abril de 2010

URSINHOS CARINHOSOS


Na cultura gay existe uma grande ramificação de tipos e subtipos de aparências e preferências sexuais. A maioria dos esclarecidos acham que existem dois tipos de gays: os que são passivos e têm seu âns como principal fonte de prazer e os ativos que ao contrário, querem meter o bedelho em todo buraco que aparece sem deixar que ninguém se aproxime do dele.
Na verdade as posições sexuais não são tão maniqueístas assim. Existem pessoas que ao longo da vida passam de um extremo ao outro como também existem os que fazem essa travessia durante uma noite. E ainda os chamados froteuristas que não metem nem são metidos.

Falando apenas da aparência, porque homem se excita visualmente, é possível encontrar o rapaz jovem, sarado, e depilado comumente confundido com hétero no meio gay. Ele é chamado de barbie, porque assim como a boneca, é plástico, liso e está sempre perfeito, com o cabelo no lugar, e com o tanquinho em dia.

No extremo oposto temos o urso. Esse faz o tipo lenhador, gosta de cultivar seus pêlos corporais, muitas vezes são gordos e usam barbas e bigodes como objeto de sedução. Geralmente culturam os símboslos de masculinidade: voz grossa, postura militar, botas de couro e os charutos. Eles têm bares e festas próprias e quase sempre discriminam os afeminados, chamndo esses de ursinhos carinhosos. 

Seja peludo ou pelado, carinhoso ou agressivo, alegre ou rabugento, a verdade é que um ursinho fica amis bonito quando vc coloca ele na sua cama. Bora todo mundo dormir abraçado com um urso.



28 de março de 2010

31 de dezembro de 2009

TIRE A CAMISETA

Vou começar dizendo que aqui a imagem que todos conhecem do Che Guevara deve ser rasgada. Por isso, tire a camiseta. Veja o que esse homem tinha de sedutor. E com aquele charuto na boca...

 
Imagina esse homem endurecendo mas sem perder a ternura jamais. 

Guevara Hipster por Fab Ciraolo
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