Antigamente as tatuagens eram todas pretas, assim como as pichações. Ambas eram marginalizadas e cercadas por uma aura de criminalidade. Tanto os desenhos feitos no corpo humano como aqueles no corpo da cidade eram agressivos, pontiagudos e escuros.
Com o passar dos anos, o desenho ganhou cor para atingir um público maior, ganhou formas mais arredondadas, e passou a ser mais efêmero na pele e mais duradouro nos muros.
Além disso, perdeu-se um pouco aquele tribalismo que o desenho envolvia. A Yakuza, máfia japonesa que possuía um código de conduta gravado no corpo dos seus membros passou a estampar as camisetas. Os meninos mais sensíveis ganharam a anestesia e até os negros foram convidados a participar, desde que ensinassem aos brancos como fazer aquelas tranças maravilhosas nos cabelos.
As fotos abaixo, mostram como a arte quando sai do museu ganha corpo na cidade, nos objetos, nas roupas e na epiderme dos homens.
No exército americano a regra era "não pergunte, não responda". Assim as forças armadas não falavam em preconceito contra gays porque não sabiam onde eles estavam. Da mesma forma eles não poderiam acusar a discriminação sob pena de ter que assumir sua orientação sexual.
Um movimento crescente nos países desenvolvidos é o barebacking (cavalgar sem sela) onde as pessoas transam sem camisinha em grupos frequentados por homens infectados com HIV que não são identificados. Uma roleta russa moderna. Esse rapaz, identifica o perigo biológico porém protege a si e a seu parceiro usando camisinha. O risco de um portador do vírus ganhar outro numa relação desprotegida e eles combinarem seus DNAs tornando a doença mais agressiva é grande. Por isso recomenda-se o uso da camisinha entre casais onde os dois parceiros tem o vírus.
O ativista gay e soropositivo Keith Haring falecido em 1990 deixou pela cidade, nas grifes de roupa, nas galerias e museus seus inconfundíveis traços.
Com o passar dos anos, o desenho ganhou cor para atingir um público maior, ganhou formas mais arredondadas, e passou a ser mais efêmero na pele e mais duradouro nos muros.
Além disso, perdeu-se um pouco aquele tribalismo que o desenho envolvia. A Yakuza, máfia japonesa que possuía um código de conduta gravado no corpo dos seus membros passou a estampar as camisetas. Os meninos mais sensíveis ganharam a anestesia e até os negros foram convidados a participar, desde que ensinassem aos brancos como fazer aquelas tranças maravilhosas nos cabelos.
As fotos abaixo, mostram como a arte quando sai do museu ganha corpo na cidade, nos objetos, nas roupas e na epiderme dos homens.
No exército americano a regra era "não pergunte, não responda". Assim as forças armadas não falavam em preconceito contra gays porque não sabiam onde eles estavam. Da mesma forma eles não poderiam acusar a discriminação sob pena de ter que assumir sua orientação sexual.
Um movimento crescente nos países desenvolvidos é o barebacking (cavalgar sem sela) onde as pessoas transam sem camisinha em grupos frequentados por homens infectados com HIV que não são identificados. Uma roleta russa moderna. Esse rapaz, identifica o perigo biológico porém protege a si e a seu parceiro usando camisinha. O risco de um portador do vírus ganhar outro numa relação desprotegida e eles combinarem seus DNAs tornando a doença mais agressiva é grande. Por isso recomenda-se o uso da camisinha entre casais onde os dois parceiros tem o vírus.
O ativista gay e soropositivo Keith Haring falecido em 1990 deixou pela cidade, nas grifes de roupa, nas galerias e museus seus inconfundíveis traços.
Entre as tatuagens que identificam tribos, os ideogramas japoneses são os mais populares, mas repare uma patinha de urso entre os dedos do rapaz. Ele é um chaser. Um caçador de ursos: um subgrupo dentro da identidade cultural gay onde os pêlos e a barba são muito valorizados. Ao contrário das barbies que exibem corpos hipertrofiados e completamente depilados, os bears conservam seus pêlos e suas gordurinhas.
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