Auto-intitulada porta-voz dos
marginalizados, a banda punk Textículos de Mary, teve breve trajetória
marcada pela polêmica. Engolida pelo mar de lama dos mangueboys que
habitam Recife, a Textículos de Mary foi uma banda ousada que teve a
coragem de assumir uma postura assumidamente homossexual em cima dos
palcos.
Prêmios que o documentário recebeu:
13º Fextival de Cinema e Vídeo da Diversidade Sexual - Mix Brasil [São Paulo - SP]
- Menção Honrosa do Prêmio do Juri
VI Festival de Vídeo do Recife [Recife - PE]
- 2º melhor documentário
4º Nóia - Festival Nacional de Cinema e Vídeo Universitário [Fortaleza - CE]
- Melhor documentário
I Mostra de Curtas Nordestinos - Festnatal
- Melhor documentário
XIII Vitória Cine Vídeo [Vítória - ES]
- Menção Honrosa
10º Vide Vídeo [Rio de Janeiro - RJ]
- 2º melhor documentário
direção:Flávia da Rosa Borges
edição: Fernando Ferez
Prêmios que o documentário recebeu:
13º Fextival de Cinema e Vídeo da Diversidade Sexual - Mix Brasil [São Paulo - SP]
- Menção Honrosa do Prêmio do Juri
VI Festival de Vídeo do Recife [Recife - PE]
- 2º melhor documentário
4º Nóia - Festival Nacional de Cinema e Vídeo Universitário [Fortaleza - CE]
- Melhor documentário
I Mostra de Curtas Nordestinos - Festnatal
- Melhor documentário
XIII Vitória Cine Vídeo [Vítória - ES]
- Menção Honrosa
10º Vide Vídeo [Rio de Janeiro - RJ]
- 2º melhor documentário
direção:Flávia da Rosa Borges
edição: Fernando Ferez
O primeiro clipe da banda se chamou Próstata
Como seria um mundo onde a heterossexualidade fosse uma minoria e o padrão normativo fosse o gay? O Curta Tempos Modernos brinca com essa ideia de forma leve e divertida.
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